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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Putz... acho que sou Índigo!

Muita gente acha que esse papo de Índigo é coisa de maluco, de alienado, de gente esquisita. Por isso, na maioria das vezes, quando nos perguntamos; será que sou Índigo? levamos um grande susto porque apesar de nos encantarmos com as descrições características, reconhecemos seu cunho futurista. Quando me perguntei isso rolou um monte de questionamento e de medo de estar assimilando coisas que eu no fundo do meu coração estaria desejando, respondendo assim a minha falta de talento de me encaixar no mundo. Foram muitas noites sem dormir até que as coisas ficassem mais claras dentro de mim e então, a aceitação aconteceu: Sou Índigo, Pronto falei! Mas, e agora? Meu ímpeto foi de buscar uma forma de ajudar outros a se descobrirem. É aí, que geralmente agarramos e, ficamos rodando igual a cachorro atrás do rabo, sem saber que a maioria de nós (Índigo) não nasce pronto. Mesmo àqueles que vieram conscientes de sua condição, passam por processos de adaptação, compreensão e até mesmo de ajustes em termos energéticos, quando chega aqui na Terceira Dimensão. Na minha percepção o maior desafio que a maioria dos Índigo encontra está relacionado com a autoestima. Este é um ponto que deve ser tratado com o maior carinho e compaixão, porque em geral a educação que recebemos e a que vemos aqui até a data de hoje, salvo raríssimas exceções, é um sistema que destrói a autoestima de qualquer cidadão, sem contar a nossa bagagem de vidas passadas. Portanto, nosso coração chora quando vê uma criança sendo maltratada, incompreendida, ofendida. Enfim, desrespeitada em sua integridade, pois sabemos que isso pode gerar bloqueios que impedirão a plena manifestação daquela consciência que está aqui porque se ofereceu para prestar serviços em benefício da humanidade como um todo. Por isso, vemos hoje muitas mães abandonando carreiras promissoras, ou buscando alguma alternativa, quando não podem deixar o trabalho remunerado, porque percebeu de alguma forma a importância da sua presença diante desta Nova Humanidade. Felizmente, o trabalho a ser realizado não depende da compreensão de todos os pais e da sociedade como um todo, pois a evolução segue o seu curso, mas se houver um pouco mais de respeito, gentileza e compreensão, a jornada pode se tornar mais suave, mais leve e não um grande fardo a ser carregado. Portanto, a vocês que se consideram Índigo, que se sentem incompreendidos, não aceitos, desajustados ou doentes, tomem consciência de que vocês estão aqui para ser um farol para a humanidade e não para ser escravos dela. Vocês vieram basicamente, para elevar a vibração do Planeta Terra para a Quinta Dimensão através da elevação de si mesmo. Então, ame-se, eleve-se, celebre e divirta-se neste grande Jogo ,pois você merece, nunca está sozinho e é amado ternamente por nós outros e pelas Esferas de Luz. Com todo meu amor e honra, Sandra Ferris